Antigamente nós tínhamos uma visão muito romântica da obra de missões. Era vista como uma atividade heróica, em que a pessoa partia para uma verdadeira aventura em terras estranhas, que nunca o teriam ouvido e, provavelmente, mostrariam uma forte reação à Palavra de Deus.
Hoje, temos uma visão muito mais ampla da obra missionária. Compreendemos que ela não se faz somente nos sertões e nos países distantes, mas igualmente bem pertinho da porta da nossa casa. E não estamos falando aqui daquele conhecido argumento que diz que cada um de nós, os crentes, pode ser também um missionário. Referimo-nos a enviar missionários e sustentá-los para trabalhar na nossa própria cidade.
Outra coisa que contribui para mudar a nossa visão missionária é que o mundo tornou-se urbanizado. O nosso próprio país tornou-se tão urbanizado que hoje, segundo a ONU (Folha de São Paulo – 26/2/2008), apenas 15% da população vivem em áreas rurais. Há verdadeiras megalópoles espalhadas por todo o mundo, onde o tráfego de drogas, o crime organizado, a prostituição, os vícios, as falsas religiões já chegaram, e o evangelho ainda não chegou. Ou se chegou a sua penetração é insignificante. O grande campo missionário da atualidade são as grandes cidades.
Mesmo nas grandes concentrações urbanas do Brasil, onde temos tantas igrejas, tornou-se necessário ter pessoas especialmente chamadas por Deus e sustentadas por nós para trabalhar naqueles lugares onde a maioria dos crentes não pode ir por falta de tempo, de oportunidade, de treinamento e credenciamento ou de licença. São hospitais, as cadeias, os portos, as casas de internação de viciados, a de internação de menores, escolas, asilos, orfanatos. Há também as atividades arriscadas, como o trabalho nas favelas e com moradores de rua.
Realizar missões nessa nossa “aldeia global” é um privilégio e uma responsabilidade sem precedentes, esta oportunidade precisa ser urgentemente aproveitada, antes que termine a nossa geração, antes que outros milhões de pessoas morram sem ouvir falar de Jesus. Deus deu à nossa geração o que não deu às anteriores: a oportunidade de cumprir o “Ide” de Jesus numa dimensão jamais vista. Está nas nossas mãos faze-lo, as condições estão dadas.
Entretanto, é mais fácil para Deus mover a roda da História, como tem feito, criando tantas oportunidades para Missões, do que mover o coração duro dos crentes que não se abre para essa obra. Sim, porque essa é uma questão não só da vontade de Deus, mas também da vontade do homem. O Senhor é soberano, mas espera a nossa participação voluntária na obra, pois este é o seu plano: que homens e mulheres sejam suas testemunhas também onde moram, indo diretamente aos campos ou contribuindo para o sustento dos que vão, e que orem para que a obra dê resultados.
Portanto, o grande problema da obra missionária neste mundo sem fronteiras não são as barreiras raciais, culturais ou políticas, mas a falta de recursos humanos, financeiros e espirituais. Precisamos de mais gente para ir aos campos, precisamos de mais gente participando financeiramente, precisamos de mais gente orando.
Recentemente apurou-se que o valor médio ofertado por ano para a obra missionária pelos evangélicos brasileiros era menor que o valor de uma Coca-Cola. Isto mesmo: todo o dinheiro dado para Missões pelos crentes brasileiros dividido pelo número total desses crentes, dá menos que o preço de uma latinha de Coca-Cola por ano. Não nos enganemos, irmãos, todos nós haveremos de comparecer perante o tribunal de Cristo e prestar contas da nossa omissão nesta hora, neste mundo de tantas oportunidades. Que nenhum de nós seja achado culpado naquele dia!
Hoje, temos uma visão muito mais ampla da obra missionária. Compreendemos que ela não se faz somente nos sertões e nos países distantes, mas igualmente bem pertinho da porta da nossa casa. E não estamos falando aqui daquele conhecido argumento que diz que cada um de nós, os crentes, pode ser também um missionário. Referimo-nos a enviar missionários e sustentá-los para trabalhar na nossa própria cidade.
Outra coisa que contribui para mudar a nossa visão missionária é que o mundo tornou-se urbanizado. O nosso próprio país tornou-se tão urbanizado que hoje, segundo a ONU (Folha de São Paulo – 26/2/2008), apenas 15% da população vivem em áreas rurais. Há verdadeiras megalópoles espalhadas por todo o mundo, onde o tráfego de drogas, o crime organizado, a prostituição, os vícios, as falsas religiões já chegaram, e o evangelho ainda não chegou. Ou se chegou a sua penetração é insignificante. O grande campo missionário da atualidade são as grandes cidades.
Mesmo nas grandes concentrações urbanas do Brasil, onde temos tantas igrejas, tornou-se necessário ter pessoas especialmente chamadas por Deus e sustentadas por nós para trabalhar naqueles lugares onde a maioria dos crentes não pode ir por falta de tempo, de oportunidade, de treinamento e credenciamento ou de licença. São hospitais, as cadeias, os portos, as casas de internação de viciados, a de internação de menores, escolas, asilos, orfanatos. Há também as atividades arriscadas, como o trabalho nas favelas e com moradores de rua.
Realizar missões nessa nossa “aldeia global” é um privilégio e uma responsabilidade sem precedentes, esta oportunidade precisa ser urgentemente aproveitada, antes que termine a nossa geração, antes que outros milhões de pessoas morram sem ouvir falar de Jesus. Deus deu à nossa geração o que não deu às anteriores: a oportunidade de cumprir o “Ide” de Jesus numa dimensão jamais vista. Está nas nossas mãos faze-lo, as condições estão dadas.
Entretanto, é mais fácil para Deus mover a roda da História, como tem feito, criando tantas oportunidades para Missões, do que mover o coração duro dos crentes que não se abre para essa obra. Sim, porque essa é uma questão não só da vontade de Deus, mas também da vontade do homem. O Senhor é soberano, mas espera a nossa participação voluntária na obra, pois este é o seu plano: que homens e mulheres sejam suas testemunhas também onde moram, indo diretamente aos campos ou contribuindo para o sustento dos que vão, e que orem para que a obra dê resultados.
Portanto, o grande problema da obra missionária neste mundo sem fronteiras não são as barreiras raciais, culturais ou políticas, mas a falta de recursos humanos, financeiros e espirituais. Precisamos de mais gente para ir aos campos, precisamos de mais gente participando financeiramente, precisamos de mais gente orando.
Recentemente apurou-se que o valor médio ofertado por ano para a obra missionária pelos evangélicos brasileiros era menor que o valor de uma Coca-Cola. Isto mesmo: todo o dinheiro dado para Missões pelos crentes brasileiros dividido pelo número total desses crentes, dá menos que o preço de uma latinha de Coca-Cola por ano. Não nos enganemos, irmãos, todos nós haveremos de comparecer perante o tribunal de Cristo e prestar contas da nossa omissão nesta hora, neste mundo de tantas oportunidades. Que nenhum de nós seja achado culpado naquele dia!
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