terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O Julgamento de Rozangela Justino (Psicóloga)

Amados Irmãos:

Pouco tenho me dedicado a escrever ou a postar textos, mas recebi recentemente, antes do julgamento, um email de um pastor amigo que transcrevo na integra. Creio que como cristãos, precisamos colocar esta psicóloga, irmã em Cristo, diante de Deus em nossas orações e quem sabe, enviar uma mensagem de apoio.

Não deixem de ler, caso não estejam interado do assunto. A decisão do Conselho Federal de Psicologia -CFP, você conferi no final da postgem.

Entendam um pouco da luta que se trava, as consequências desta luta, e do injusto massacre da mídia e dos que defendem uma agenda homossexual (não calcada em direitos iguais, mas em libertinagem e direitos exclusivos de uma minoria).

Ela tem sofrido com a ameaça de não poder realizar sua profissão, com uma matéria-jornalística-investigativa-TENDENCIOSA da Folha de São Paulo, além de um desacerto sobre a reportagem que o Fantástico (Globo) levaria ao ar no último domingo, mas não aceitaram mostrar primeiro a ela como ficaria a edição (e o que ela menos precisa é mais um ataque tendencioso).

Ore, divulgue, participe do abaixo assinado.

Segue o texto da Rosangela, link para o abaixo assinado, e a carta do pr Renato:

ESTÁ CHEGANDO UM DIA IMPORTANTE PARA O MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA: 31 de julho de 2009 - Por Rozangela Justino (Psicóloga)

Provavelmente, o dia 31 de julho será um dia comum para algumas pessoas, mas, se a data do meu julgamento junto ao CFP- Conselho Federal de Psicologia - for mantida, será um marco na história do MOVIMENTO DE APOIO AO SER HUMANO E À FAMÍLIA, composto por profissionais, instituições e conselheiros que valorizam o ser humano, da concepção até a morte natural, e a família, segundo os princípios cristãos.

Cabe ao CFP dizer se continuarei a exercer minha profissão sem censura pública! Ou seja, se poderei fazer o que já faço antes mesmo da graduação em Psicologia, em 1981: apoiar pessoas em estado de sofrimento psíquico, vítimas da violência estrutural/social/doméstica, e que desenvolveram transtornos afetivos, comportamentais e sexuais, incluindo as que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade. A estas, venho apoiando há 20 anos.

Então, é o CFP que decidirá se tenho ou não liberdade de pensamento, liberdade de expressão e liberdade científica; direitos que, segundo nossa Carta Magna ( Art 5º da CF/88), já estão garantidos?

Não seria incoerente o CFP me censurar ou me impedir de trabalhar, mesmo eu sendo:

1) Graduada em Psicologia desde 1981;

2) Ser especialista na área clínica e escolar/educacional (reconhecida pelo próprio Conselho Regional - RJ);

3) Pós- graduada em Psicodrama - quando não havia censura científica por apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo, tanto que meu trabalho de conclusão deste curso foi “Homossexualidade X Heterossexualidade – uma possibilidade de resgate da heterossexualidade”, pelo Centro de Psicodrama do Rio de Janeiro. Além disso, apresentei trabalhos sobre o tema tanto em Congressos de Psicodrama organizados pela FEBRAP-Federação Brasileira de Psicodrama, quanto na DELPHOS, Associação de Psicodrama a qual eu era afiliada;

4) Ter treinamento em EMDR (conhecido como a terapia do estresse pós traumático), pelo EMDR, Institute Inc.;

5) E ainda cursado a especialização em atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, na PUC-RJ?
A realidade mostra que o próprio Conselho Federal de Psicologia e Regionais vêm extrapolado as suas funções alicerçando-se em estruturas sem consistência teórica, e sem respaldo jurídico, quando baixam uma norma inconstitucional e ditam o que o profissional deve ou não considerar científico.

Após a Resolução 01/99, ficou evidente também que este Conselho Profissional optou por trabalhar contra a ciência, em detrimento dos teóricos e escolas consagradas na Psicologia, adotando um novo referencial teórico, sem dizer o nome desta sua “nova escola”. O Conselho vem impondo aos seus profissionais a sua teoria e pedagogia, como estratégia política. Hoje sabemos que o Conselho Federal de Psicologia e Regionais, estão, infelizmente, alicerçados na teoria e prática pedagógica da desconstrução social, também denominada “queer” (Faça uma busca sobre esta 'teoria' no Google e também leia no blog: http//rozangelajustino.blogspot.com – “O que está por trás do movimento homossexual”, em 2007).

Rozangela Justino foi surpreendida com a notícia de que um repórter do Jornal Folha de São Paulo enganou-a se passando como paciente em seu consultório e publicou no Jornal várias falas que não são suas expondo-a a perdas e danos morais, profissionais e físicos e ela já preparou o seu direito de resposta que está sendo enviado ao Jornal para que publique a sua versão. Devido a esta exposição e vulnerabilidade ela está providenciando a mudança de local de trabalho que será divulgada somente para os seus pacientes.

A partir da publicação da Folha de São Paulo tem sido solicitada a dar várias entrevistas. Como a mídia, de uma forma geral está comprometida com os ativistas do movimento pró-homossexualismo é possível que mais distorções ocorram, no entanto, este tema será debatido na sociedade brasileira e quem sabe o povo brasileiro não faça adesão ao abaixo assinado, pois a maioria da nossa população deseja que o direito de apoiar pessoas que desejam deixar a atração pelo mesmo sexo seja garantido pelo poder público, sociedade e muito mais pela categoria profissional, pois deixar a homossexualidade é um direito humano e constitucional. Amanhã terá um encontro com a TV Globo em frente a ALERJ às 14 horas.

Rozangela também recebeu a intimação para responder a mais processos junto ao CRP-RJ, onde ativistas reuniram o conteúdo do seu blog para denunciá-la.

Link para o abaixo assinado: clique aqui.

Carta aberta ao Conselho Federal de Psicologia - por Renato Vargens

Sobre a punição da Psicóloga Rosangela Justino

Prezados senhores,

Manifesto publicamente minha preocupação quanto à possibilidade deste conselho em punir a Psicóloga Rosângela Justino por descumprir a resolução CFP 01/99 de 22 de março de 1999 que proíbe tratamento de homossexuais por psicólogos.

Pelo que sei a Dra. Rosangela simplesmente atende àqueles que incomodados por sua homossexualidade a procuram voluntariamente pedindo ajuda profissional quanto à crise existencial vivenciada. Assusta-me o fato de que o Conselho de Psicologia Federal considere a atitude de Rosangela discricionária e equivocada. Isto posto pergunto: Porventura não tem direito o que vive a homossexualidade desistir dela? E se o tem, não possui também o direito de receber ajudar profissional de um terapeuta quando solicitado? Ao afirmar que não, o CFP age de modo arbitrário aplicando sobre milhares de cidadãos brasileiros uma imposição de conceitos e valores absolutamente antagônicos a liberdade.

Prezados senhores a Carta Magna assegura a garantia dos direitos constitucionais conforme os termos dos Arts. 3º, IV; 4º, II; e 5º, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988, que nos assegura o direito de:a) PENSAR (liberdade de consciência);b) EXPOR NOSSAS IDÉIAS (liberdade de expressão, intelectual e científica);c) ASSOCIAR PARA APOIAR OS QUE QUEREM SER APOIADOS (liberdade de atuar e/ou fornecer informações à sociedade).

Sendo assim, manifesto meu repúdio a possibilidade de qualquer tipo de punição a psicóloga Rosangela Justino, como também a proibição deste respeitado órgão em não permitir que seus afiliados exerçam liberdade científica, de pensamento, e expressão.

Atenciosamente,
Renato Vargens



Ave Crux, Unica Spes! "Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos" 2Ti 3.12
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47 8409 2256

31/07/2009

Psicóloga que diz curar homossexuais é punida

O Conselho Federal de Psicologia (CFP) puniu hoje a psicóloga Rozângela Alves Justino, que há 20 anos diz oferecer terapia para curar a homossexualidade masculina e feminina. A profissional carioca, que é presbiteriana, será alvo de uma censura pública por ter infringido resolução do CFP, que desde 1999 instituiu que a homossexualidade não constitui doença e, portanto, os psicólogos não devem "colaborar com eventos e serviços que proponham seu tratamento ou cura".

Entre as punições que poderiam ser aplicadas à profissional, a censura pública é bem branda. A infração a recomendações do CFP pode acarretar multa ou até cassação do registro profissional. Com a decisão, o CFP manteve decisão do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro, que já a havia julgado em 2007. Procurada pela reportagem, a psicóloga não respondeu aos pedidos de entrevista.

A decisão do órgão não agradou a ativistas do movimento homossexual no País. O coordenador do grupo de conscientização Arco-Íris, Júlio Moreira, avaliou como "insignificante" a punição aplicada a Rozângela Alves Justino. "A psicóloga vem há anos produzindo essa proposta de cura, baseada em fundamentos religiosos e nada científicos", argumentou. Segundo o secretário regional da Associação Brasileiras de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Léo Mendes, a entidade já estuda entrar com ação na Justiça contra a psicóloga.

Fonte: Agência Estado

1 Comment:

Danilo said...

Muito interessante o seu ministério!

Vou ver se escrevo algo sobre isto no meu blog.

Aproveito a oportunidade para apresentar o Genizah: Um blog cristão diferente que oferece ótimo conteúdo protestante, muito humor e bom combate às heresias e ao sincretismo que vem solapando a igreja evangélica.

Vamos nos seguir. Te vejo por lá!

A Paz e o Bem!

Abraços,

Danilo Fernandes

http://www.genizahvirtual.com/

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